A grandiosa Verdade Bíblica que os Clérigos e Pastores Escondem.
Existem, no Evangelho, duas grandiosas revelações que não foram escritas, mas são facilmente compreendidas. Confira. Pois todo cristão deve tomar conhecimento.
Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:
http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado.
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
Antes de ingressar no mérito da VERDADE QUE NÃO FOI ESCRITA NO EVANGELHO, vamos a um pequeno PREFÁCIO:
Antes de ingressar no mérito da VERDADE QUE NÃO FOI ESCRITA NO EVANGELHO, vamos a um pequeno PREFÁCIO:
A maior
das provas que atestam que jamais um apóstolo de Jesus guardou um só domingo no
Evangelho, isso é provado pela História e pelo Evangelho.
Em 364, o
bispo de Roma, Libório, um papa pela marcação católica conclamou os bispos a um
concílio denominado CONCÍLIO DE LAODICÉIA, quando então, 331 anos após Jesus,
aí então os cristãos foram PROIBIDOS DE GUARDAR OS SÁBADOS QUE VINHAM GUARDANDO
ATÉ ENTÃO.
E para
garantir a fidelidade dos cristãos ao resultado desse Concílio de Laodicéia,
foram decretados SEVEROS CASTIGOS a todos os cristãos que ousassem continuar a
guardar os sábados, pois dali pra frente só vigoraria o tal domingo como o
"Dia do Senhor". Coisas de Satanás que finalmente havia vencido
os santos vivos:
“E foi-lhe
permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a
tribo, e língua, e nação”. Apocalipse 13:7.
Eusébio, bispo de Cesaréia, na Palestina, escreveu o trabalho "A História do Cristianismo" no ano 324, justamente 40 anos antes do Concílio de Laodicéa. Nesse livro está escrito:
"Todas as
coisas que eram do dever fazer-se no sábado temos transferido para o "dia
do Senhor", muito mais honrável do que o sábado”.
Testemunhos de grandes homens a respeito dos santos sábados:
A maior das provas que comprovam que nenhum dos apóstolos de Jesus, mesmo depois de sua Ressurreição jamais guardaram um só sábado nos é provado pela História Universal e pelas Raízes da Igreja que mostram o evento CONCÍLIO DE LAODICÉIA, que foi convocado pelo Papa Libório (marcação católica) no ano 364 de nossa era, justamente para fazer cessar a guarda dosa sábados pelos cristãos, por puro ódio aos judeus. Os bispos cristãos, já habitando sob o teto dos palácios dos reis, não suportavam ter de guardar o mesmo dia que os judeus. E já que os judeus prefeririam morrer a violar os sábados, pelo Concílio de Laodiceia, no ano 364, FOI PROIBIDA A GUARDA DO SÁBADO QUE VINHA SENDO GUARDADO ATÉ ÀQUELE ANO. e para consolidar essa infeliz proibição, foram decretados severos castigos a todo aquele que ousasse continuar a guardar os sábados. Mas havia os remanescentes que preferiam castigos até mortais a agredir a Vontade de Deus. Vejamos alguns testemunhos de grandes homens a respeito do CONCÍLIO DE LAODICÉIA:
O professor de História Eclesiástica Edward Brerewood, do Gresham College, Londres, afirma:
“O sábado foi religiosamente observado na Igreja do Oriente, durante mais de trezentos anos depois da paixão do Salvador.” Fonte: “Learned Treatise of the Sabbath”, pág. 77.
O puritano William Prynne confessa francamente:
“O sábado do sétimo dia foi observado por Cristo, pelos apóstolos e pelos primeiros cristãos até que o Concílio de Laodicéia, século Quarto, há certos respeitos como o que aboliu a sua observância. O Concilio de Laodicéia decidiu, em primeiro lugar, a observância do Dia do Senhor, no caso o domingo, e em seguida proibiu sob pena de maldição a observância do sábado judaico.” Fonte: “História dos Concílios”, par. 38, pág. 163, tudo isso para não se parecer, em nada, aos judeus. Assim o forte vínculo que o papado romano tinha com os judeus foi abolido, sob aplausos de Satanás. Que havia maquinado bastante para isso!
William Prynne foi membro da Igreja Presbiteriana, estudou na Universidade de Oxford e atuou como advogado e escritor. William Prynne (1633). Dissertation on the Lord's Day Sabbath, p. 33-34, 44. Quote in: ANDREWS, J. N. (1862). History of the Sabbath and First Day of the Week, Batthe Creek, US-MI: Steam Press of the Seventh-Day Adventist Publication Association, part. II, p. 265;
PRIMEIRA
REVELAÇÃO
A respeito de sábados ou domingos, se tivesse
havido uma declaração dos apóstolos de Jesus, mais ou menos assim: “Irmãos,
pela grandiosidade da Ressurreição de nosso Mestre, Jesus Cristo, que já subiu
ao Reino de Deus Pai, a partir de hoje vamos abolir o sábado e passar a guardar
o domingo”, não teria sido algo fácil de aceitação
dos cristãos, principalmente dos judeus convertidos ao cristianismo, incluindo
também os fariseus da Torah.
Se tivesse havido algo assim no Evangelho,
pois em seus 40 dias na Terra depois de sua Ressurreição, JESUS NADA DISSE SOBRE SUA
RESSURREIÇÃO INFLUIR NA PALAVRA DE DEUS QUE
ORDENA GUARDAR O SÁBADO, e se
mesmo assim os apóstolos tivessem tentado fazer mudar a tradição, muitas vezes
secular, da santificação do sábado pelos cristãos originários de Israel, que
inicialmente formavam a maioria, isso teria obrigatoriamente de ter passado por
muitas reuniões para discussão, certamente acaloradas -- e ouso dizer até
violentas por conta dos fariseus sempre atentos--, sobre esse tema que seria de
dificílima aprovação, que ouso dizer até impossível, por conta de o dia de
sábado para guarda e santificação estar arraigado profundamente na cultura e
tradição israelita, até hoje como também por conta dos da Torah, fariseus,
escribas e príncipes do tempo que estavam por todo o tempo a fiscalizar sobre a
obrigação do sábado, assim como sempre agiram com respeito a Jesus.
Portanto,
um evento desse porte, de suma importância, pois
envolveria a Desobediência
proposital a um dos
Mandamentos de Deus cravado nas Rochas Sagradas e, pela mais que secular
tradição da guarda do sábado, sacratíssimo para os judeus cristãos que
formavam a maioria da Igreja Primitiva de Jesus, não haveria como não ter um
período de TRANSIÇÃO! É ou não é? Basta raciocinar para assim conluir. Vamos,
então, a todos os detalhes:
A
(impossível) TRANSIÇÃO DA GUARDA DO SÁBADO PARA O DOMINGO.
Aos irmãos domingueiros eu pergunto:
Aos que julgam que a
Ressurreição de Jesus foi motivo para acabar com os santos e solenes sábados do
Senhor -- se isso pudesse acontecer --, pergunto: quando
se passou a TRANSIÇÃO do sábado para o domingo?
Um evento desse porte, pois coloca em Xeque a Palavra Viva de Deus,
teria de ter havido um período de transição, pois jamais seria possível
induzir, facilmente, de um dia para outro, principalmente quanto aos cristãos
advindos da tradição israelita, cessarem subitamente a santificação dos sábados
apenas por conta de uma decretação a respeito pelos apóstolos de Jesus TERIA DE TER
HAVIDO, OBRIGATORIAMENTE, UM PERÍODO DE
TRANSIÇÃO.
Se tivesse havido uma declaração dos
apóstolos de Jesus, mais ou menos assim:
“Irmãos, pela
grandiosidade da Ressurreição de nosso Mestre, Jesus Cristo, que já subiu ao
Reino de Deus Pai, a partir de hoje vamos abolir o sábado e passar a guardar o
domingo”.
Se tivesse havido algo assim no Evangelho,
pois em seus 40 dias na Terra depois de sua Ressurreição, JESUS NADA DISSE SOBRE SUA
RESSUREIÇÃO INFLUIR NA PALAVRA DE DEUS QUE
ORDENA GUARDAR O SÁBADO, e se
mesmo assim os apóstolos tivessem tentado fazer mudar a tradição, muitas vezes
secular, da santificação do sábado pela maioria dos cristãos originários de
Israel, isso teria obrigatoriamente de ter passado por um período de transição,
com muitas reuniões para discussão, certamente acaloradas -- e ouso dizer até
violentas --, sobre esse tema que seria de dificílima aprovação.
Portanto,
um evento desse porte, de suma importância, pois
envolveria a Desobediência
proposital a um dos
Mandamentos de Deus cravado nas Rochas Sagradas e, pela mais que secular
tradição da guarda do sábado, sacratíssimo para os judeus cristãos que
formavam a maioria da Igreja Primitiva de Jesus, não haveria como não ter tido um
período de TRANSIÇÃO! É ou não é? Vamos a todos os detalhes:
Todos
os cristãos judeus e não judeus aceitariam, passivamente, o corte do mandamento
do sábado?
Se fosse possível que tivessem
aceitado essa difícil situação, quando e onde ACONTECEU A TRANSIÇÃO do sábado
para o domingo?
Ocorreu no sábado
seguinte à ressurreição de Jesus, mesmo ele tendo permanecido na Terra por mais
40 dias?
Uma semana depois da
Subida de Jesus ao Reino de Deus Pai? Um mês depois? Um ano depois?
Eu mesmo respondo: NUNCA!!! Nunca houve
transição alguma, pois se a História da
Igreja registra que os cristãos guardavam o sábado ATÉ NO ANO 364 depois de Cristo, onde aconteceu o
Concílio de Laodicéia, que finalmente, aí, sim, determinou a abolição do sábado
na Igreja a favor do domingo. Então
segundo a total e indiscutível lógica evangélica, os cristãos continuaram a
guardar e santificar os sábados, pelo
menos até esse ano da proibição.
A História das Raízes da
Igreja revela, segundo os livros abaixo, que por ódio dos judeus e por isso
mesmo para diferenciar os cristãos dos judeus, o clero resolveu, pelo Concílio
de Laodicéia e assinado pelo Papa Liberio (pela contagem católica), um decreto
que proibiu, de modo absolutamente irrevogável, irretratável e irreversível, a
guarda do sábado a favor do domingo, e ainda decretou castigos aos que
teimassem em continuar sabatistas, PORTANTO NÃO HOUVE PERÍODO DE TANSIÇÃO ALGUMA APÓS A
RESSURREIÇÃO DE JESUS, mesmo depois de ele ter subido ao Reino de Deus Pai.
Então os
cristãos da Igreja Primitiva continuaram a guardar os sábados até o ano 364, o
que anula definitivamente as declarações dos irmãos domingueiros que os
apóstolos de Jesus guardavam o tal domingo.
Foi aí, sim, no ano 364,
que houve um breve período de TRANSIÇÃO, pois nem todos os cristãos concordaram
com o resultado do Concílio de Laodicéia, resultado certamente orquestrado pelo próprio
Satanás, que conseguiu seu maior feito: "Riscar" das Rochas Sagradas
das leis de Deus o seu mais amado mandamento, nomeado por ele como Santo e
Bendito e ainda instituído como UM SINAL entre ele e a Humanidade, já que Está
Escrito que não faz distinção de pessoas ou de raças, pois todos são iguais
perante ele: Romanos 10:12. Romanos 2:11. Atos
10:34. Atos 3:24 Efésios 2:14.
Então,
meus irmãos domingueiros, essa história de que os apóstolos de Jesus
santificavam os sábados está mais furada que uma peneira de arame bem separado.
Jeovah
MENDES. Os piores assassinos e hereges da história. 1997.
O Papa e o Concílio. De Tayne, Historiador da Literatura Inglesa. Coroado pela
Acad. Francesa.
Earle
E CAIRNS. O cristianismo através dos séculos. 1977.
Eamon Duffy. Santos
e Pecadores.
Ralph
WOODROW. Babilônia:
a religião dos mistérios.
Ernesto
L. Oliveira: Roma, a Igreja e o Anticristo.
Álvaro
Huerga. Histori A História dos Concílios, vol. XIV, col 109, por Labbe e Cossart),a de los
alumbrados. Espanha, 1978.
Que prova maior pode
haver que revelam o verdadeiro dia que a Igreja Primitiva santificava os
sábados? Vejamos o apóstolo Paulo, décadas após a Ressurreição de Jesus,
levando quase toda a cidade a louvar aos sábados ao ar livre, pois a pequena
multidão não caberia num salão:
“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um
lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”.
Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse preceito revela, com toda
clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs
sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima,
estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!
“No sábado seguinte, concorreu
quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas
os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
Se os judeus encheram-se de inveja
não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um culto cristão
que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. A Palavra Escrita registrou essas duas
revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir como veremos,
exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa
que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos
esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável:
“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e
farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia
é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho,
nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu
estrangeiro, que está dentro das tuas portas.
Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que
neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do
sábado, e o santificou”. Êxodo 20:8-11
SEGUNDA
REVELAÇÃO
Há mais uma fortíssima revelação no Evangelho, muito importante,
que não concede refutação alguma -- se estiver presente a honestidade --,
que NÃO ESTÁ ESCRITA, mas que é altamente reveladora – por isso mesmo grandiosa
-- que indiscutivelmente PROVA biblicamente que o tal domingo nunca existiu no Evangelho como Dia de Guarda
e Santificação.
Não é necessário RACIOCINAR muito para entender essa
Verdade. E essa colocação é tão
cristalina, tão evidente, tão esclarecedora e conclusiva que não é necessário
nenhum esforço de raciocínio para abraçar a Verdade que revela que para o
Senhor Deus o sábado é para sempre. Vamos a ela:
A Verdade de Deus
no Evangelho nos mostra que os judeus, em geral, principalmente os fariseus,
escribas e príncipes do templo não aceitavam, em hipótese alguma,
agressões à sua mais que secular tradição. Por isso, os fariseus se rebelaram
quando notaram os apóstolos de Jesus tomando as refeições sem que antes
lavassem as mãos. E isso ficou registrado no Evangelho.
Os fariseus
protestaram forte apenas pelo fato de os apóstolos de Jesus tomarem as
refeições sem lavar as mãos, e isso ficou registrado no
Evangelho, assim também como ficou registrado no Evangelho o
protesto dos fariseus quando perceberam que num sábado os apóstolos de Jesus
colhiam espigas para matar a fome, então, por conta disso, imagine,
então, os fortes protestos e as terríveis consequências que certamente
ocorreriam se os apóstolos de
Jesus tivessem ousado sugerir que a partir da Ressurreição de Jesus o Santo e
Solene sábado de Deus seria trocado pelo domingo, Mas
infelizmente essa agressão ao Senhor mais de três séculos depois de Jesus,
quando o clero de Satanás, na pessoa de seu papa Liberio, pelo Concílio de
Laodicéia, ano 364, por puro ódio dos judeus proibiram o sábado a
favor do tal domingo e ainda decretaram perseguições a todo aquele que teimasse
continuar com o sábado.
Mas mesmo assim haviam
os remanescentes que jamais aceitaram qualquer mudança que contrariasse as Escrituras.
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja
como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
Depois que Jesus subiu ao Reino de Deus, se apenas um só
dos apóstolos sugerisse que o sábado "já era" teria
provocado um escândalo de tamanha proporção que
certamente estaria devidamente registrado nas Escrituras, pois nos revelaria
fortíssimas revoltas judias, uma verdadeira revolução religiosa que poderia até
ter ocasionado mortes, pois por muito menos tentaram, por várias vezes,
assassinar Jesus pelo fato de os fariseus julgarem que ele violava os sábados
santos e por revelar que era o Filho de Deus Vivo.
Segundo a tradição israelita, se qualquer um dos
apóstolos tivesse apenas sugerido tal mudança insensata, absolutamente
inconsequente -- segundo Jesus em Mateus, 5.17 até 28 --, teriam sido arrastados pelas ruas e
apedrejados em praça pública por uma multidão enfurecida, pois por muito menos
apedrejaram Estêvão e perseguiram Jesus jurando-o de morte, apenas por ter
curado num sábado e por ter-se identificado como o Filho de Deus na Terra. Ou
será que você acha que não? Medite sobre isso, meu amado irmão e concluirá pela
lógica irreversível!
Então, se não
há um só registro de graves protestos contra um só dos apóstolos de Jesus por
ensinar ou apenas por sugerir que o tal domingo viera a substituir o sábado e, apenas por isso, facilmente entende-se
que NUNCA EXISTIU O TAL DOMINGO NO EVANGELHO como o
Dia do Senhor, nem jamais poderia, pois Jesus bradou que o Universo
inteiro e os céus poderão ser destruídos antes que das leis do Pai se consiga
retirar um simples til, mas os fariseus modernos e até hipócritas,
incrivelmente se opondo a Jesus e sua Verdade, pretendem retirar das leis de
Deus os 405 caracteres que formam o Quarto Mandamento do Sétimo Dia.
Sobretudo,
é o único Mandamento nomeado pelo Criador como Santo e Abençoado, e ainda
instituído como Um Sinal entre Deus Pai e a Humanidade, já que está bastante
repetido no Evangelho que ele, o Senhor, não faz distinção de pessoas, pois
todos são iguais perante ele, e em Efésios 2:14 revela que a parede que nos
separava dos israelitas FOI DERRUBADA a
favor da existência de UM SÓ POVO DE DEUS.
O
apóstolo Paulo foi alvo dessa fúria judia e quase foi morto por isso, mas essa
revolta judia NÃO aconteceu por ensinar
contra o sábado, pois se isso tivesse acontecido, fatalmente Paulo teria sido
linchado, tal como o apedrejaram noutra ocasião (Atos 14:19) apenas pelo fato
de ter curado um lesionado dos pés e coxo. Atos, 14:8.
Esse escândalo dos fariseus aconteceu porque Paulo ousava
ensinar uma doutrina que se opunha às leis da tradição israelita, de seus pais,
tal como a Circuncisão da carne, os sacrifícios de animais nos templos, a lei
da segregação racial, a lei da morte a pedradas, a lei do chicote e outras
ordenanças que não tiveram lugar no Evangelho da Graça, pois se isso tivesse
acontecido, por serem leis escravas, inviabilizariam a Religião da Graça e da
Liberdade de Jesus.
“Quando já estavam por findos os sete dias, os judeus vindos da
Ásia, tendo visto Paulo no templo, alvoroçaram todo o povo e o agarraram
gritando: Israelitas, socorro! Este é o homem que por toda a parte ensina todos
a serem contra o povo, contra a lei e contra este lugar: ainda mais, introduziu
até a gregos no templo, profanando este recinto. Agitou-se toda a cidade,
havendo concorrência do povo e agarrando a Paulo, arrastaram-no para fora do
templo procurando matá-lo”. Atos, 21.27.
Repetindo pela alta
importância, o apóstolo Paulo que falava e escrevia sob completa inspiração do
Espírito Santo de Deus jamais foi acusado de tentar ensinar contra o sábado, ao
contrário, ele levava sua Igreja a santificar TODOS OS SÁBADOS:
“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver
um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham
concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse preceito revela,
com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres
cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito
acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os
homens!
“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir
a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, s encheram de
inveja...”. Atos 13:41 -
44.
Se os judeus se
encheram de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim de
um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. A
Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas
colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado
sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também
na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da
Proclamação do Deus Imutável:
Quanto a isso tudo, um bispo católico, com o qual eu me
correspondi a respeito de sábados e domingos, surpreendentemente, ao assegurar
que os apóstolos ensinaram, na surdina, os cristãos antigos a trocarem o sábado
pelo domingo, após a Ressurreição de Jesus, exatamente para que não ocorresse
as revoltas acima descritas.
“Ora, meu caro bispo – respondi --, depois que os
apóstolos receberam o fogo do Espírito Santo de Deus no Cenáculo, perderam
completamente o medo de qualquer ser da Terra e demonstraram isso, pois por
amor ao Mestre, onze deles até a vida ofereceram para a propagação do
cristianismo. então o senhor errou feio!
Que religião verdadeira, a do poder de Deus, seria essa
cujos apóstolos teriam de humilhar-se a esconder a Verdade de Deus, por
medo do mundo? Paulo com medo?
Pedro como medo?
Repetindo: depois que os apóstolos de Jesus
receberam Labaredas de Fogo do Espírito Santo de Deus eles perderam o medo de
qualquer homem da Terra inteira. Ora, então por que o senhor não levou essa
grandiosidade em conta? Ora, meu caro bispo, o seu cristianismo não representa
Verdade de Deus!”. O bispo silenciou.
A Verdade está revelada, por isso RACIOCINEM, irmãos, e não ajam
como os fariseus modernos que bloqueiam as suas consciências e anestesiam as
suas mentes na repulsa satânica contra os sábados santos. Se raciocinarem com
honestidade, facilmente concluirão que NÃO HÁ A MÍNIMA POSSIBILIDADE DE A
IGREJA DE JESUS TER VIOLADO UM SÓ SÁBADO SANTO E ABENÇOADO DE DEUS, COMO
ESTÁ ESCRITO.
Vejamos a Ira de Deus contra que não obedecem ao Evangelho de Jesus. Principalmente aos que cortaram um ou dois dos mandamentos de Deus em suas doutrinas, desobedecendo, também a Jesus, pois ele nos induz à obediência a Deus Pai na guarda e obediência aos seus mandamentos:
“Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço”. João 15:10.
E esses mandamentos não se referem aos OITO dos católicos nem aos NOVE dos evangélicos, mas aos DEZ promulgados por Deus no Monte Sinai, guardados na Arca da Aliança, e absolutamente legitimados por Jesus no Evangelho, em Mateus 5:17 até o verso 28, onde Jesus, além de instituir o Decálogo no Evangelho, até o último til, ainda aumentou a carga das dificuldades de observação em TRÊS dos Mandamentos da Arca da Aliança, e quem fugir dessa Verdade mais que visível e óbvia, sofrerão a VINGANÇA DE DEUS, segundo o próprio Evangelho:
“Com labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, longe da face do Senhor e da glória do seu poder”. 2 Tessalonicenses 1:8,9
Cuidado, domingueiros, para que não se percam na Eternidade!
Quem precisa mais que isso para ter a certeza de que o sábado é
perpétuo?
DE JESUS!
Então
os cristãos da Igreja Primitiva continuaram a guardar os sábados até o ano 364.
Então,
irmãos domingueiros, novamente coloco: essa história de que os apóstolos de
Jesus santificavam os domingos está mais furada que uma peneira de arames bem
separados.
Waldecy Antonio
Simões walasi@uol.com.br
Todos os meus escritos são livres para publicações, desde que os textos não sejam modificados.
http://ainfalibilidadedospapasewabsurda.blogspot.com.br/
Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br
Todos os meus textos são livres para publicações, desde que os textos
não sejam alterados
Eu sou a voz que clama na Internet.
“Então, no Reino do Pai, os justos
resplandecerão como o Sol”. Promessa de Jesus, em Mateus,
13.43